Site oficial: http://movies.break.com/rambo/
O melhor: Stallone, Realização, Fotografia (Gráfico)
O pior: Linha de argumento simples mas, todavia, eficaz
Classificação IMDb 8/10
Quote: "Y'know what you are, what you're made of. |
Passaram 20 anos desde a última aventura do nosso herói da fita vermelha, músculos de abrir o olho e boca torta...
Depois de Rocky Balboa, Stallone voltou para reavivar e concluir outra das suas icónicas personagens, tomando também as cadeiras de realizador e co-argumentista. Acompanhado por um elenco aceitável, todo o filme transpira, sangra e é sujo até não aguentarmos mais, mas é disso que nós gostamos! A violência gráfica e sonora é de deixar qualquer um embasbacado sendo este o factor que faz destacar este filme, nos tempos que correm.
Ao contrário de Rocky Balboa, onde parecia que Stallone estava a tentar mostrar que não é afectado por artrose, aqui centra-se brilhantemente na personagem, criando uma total sensação de mito sobre ela, mostrando cruamente os seus conflitos internos e com o mundo que o rodeia, do qual reclusa-se totalmente, explicitando numa simples e bruta deixa: "Fuck the world!". Mas Rambo é Rambo, o veterano do vietnam, o guerreiro, a violência e todo o seu passado doloroso realmente estão no seu íntimo, que nos é brevemente retratado através de um eficaz flashback (onde é de referir a presença de outra figura querida desta saga, o Coronel Samuel Trautman, protagonizado nos 3 primeiros títulos por Richard Crenna), mas ele tem alma, tem coração e consciência e, por mais que tente excluir-se, não pode deixar o "mal" invicto.
Foi pura delícia rever este personagem e o seu universo, e voltar a ouvir a inesquecível banda sonora, desta vez a cargo de Brian Tyler, que nos fez reviver o grande trabalho original de Jerry Goldsmith.
John James Rambo é para sempre e a constatar este facto a expressão, "'Tás p'rai todo armado em Rambo..." resiste... |
Trailer |
Título original John Rambo Título traduzido n/d |
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